
- O árbitro apitou uma falta que não foi falta e ela acarretou no primeiro gol do Inter. É complicado, desequilibra. Os jogadores estão ali, sempre convivendo com isto. Toda a hora é uma faltinha. É um jogo difícil, complicado. Aí ele inventa uma falta e nela já sai o gol. Ele está contando a barreira e autoriza a cobrança da falta. Procuro não falar, mas estão brincando conosco.
- Treinei naturalmente nos coletivos de quinta e sexta e no rachão. Todos sabiam que lesão muscular é uma cicatriz, e que havia o risco. Mas optamos por correr este risco pelo fato de eu ter treinado sem ter sentindo nada, e ter feito todos os movimentos normais. Dei pique, cabeceei, chutei, fiz de tudo. Me senti bem e fui para o jogo - diz o jogador, garantindo que entraria em campo mesmo se não fosse um clássico.
- Treinei naturalmente nos coletivos de quinta e sexta e no rachão. Todos sabiam que lesão muscular é uma cicatriz, e que havia o risco. Mas optamos por correr este risco pelo fato de eu ter treinado sem ter sentindo nada, e ter feito todos os movimentos normais. Dei pique, cabeceei, chutei, fiz de tudo. Me senti bem e fui para o jogo - diz o jogador, garantindo que entraria em campo mesmo se não fosse um clássico.
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